sábado, 21 de agosto de 2010
A PROVA DOS FINS DOS TEMPOS
Idosa batista processa igreja por realizar cerimônia de compromisso lésbico
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sábado, 17 de julho de 2010
COMO LADRÃO A NOITE
76 - Como o Ladrão a Noite |
Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o dia do Senhor vem como ladrão de noite. I Tes. 5:1 e 2.
Quando eu era criança, meus pais moraram num lugar chamado Engenho de Dentro, um subúrbio do Rio de Janeiro. Meu irmão nasceu lá. Todas as noites, papai colocava um copo d'água sobre uma cadeira num canto do meu quarto, para que eu pudesse beber se ficasse com sede durante a noite. Certa noite, papai e mamãe acordaram ao ouvir o ruído de uma colher naquele copo. Papai estava a ponto de levantar-se e investigar, quando mamãe disse que talvez fosse "apenas um rato", e assim ambos foram dormir outra vez.
Na manhã seguinte, quando papai foi vestir as calças, descobriu que seu relógio de ouro e a carteira com o salário de um mês em notas de dinheiro haviam sido furtados! Uma investigação posterior revelou que várias outras coisas também haviam sido levadas - algumas delas insubstituíveis. Você pode imaginar a contrariedade deles.
Essas experiências desagradáveis podem ajudar-nos a compreender melhor o amargo desapontamento dos pecadores impenitentes quando o Dia do Senhor os apanhar despreparados. Essas experiências também nos podem motivar a preparar-nos para aquele dia.
Geralmente pensamos que as palavras de Paulo se aplicam ao espanto daqueles que serão apanhados de surpresa pela Segunda Vinda. No entanto, elas parecem descrever mais apropriadamente aqueles que aguardam a Segunda Vinda, mas estarão despreparados quando se encerrar a porta da graça.
Atente para estas palavras: "Silenciosamente, despercebida como o ladrão à meia-noite, virá a hora decisiva que determina o destino de cada homem, sendo retraída para sempre a oferta de misericórdia ao homem culpado." - O Grande Conflito, pág. 494.
Nenhum cristão precisa ser apanhado desprevenido por esse evento. Como diz o texto para nossa meditação: "Vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse dia como ladrão vos apanhe de surpresa." I Tes. 5:4. Nós somos os "filhos da luz", e continuaremos a ser filhos da luz enquanto permanecermos perto da Luz do mundo.
Dia de Preparação
Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus. Amós 4:12.
"O grande conflito entre Cristo e Satanás, em andamento por quase seis mil anos, está para terminar em breve" (Signs of the Times, 8-5-1884). E quando terminar, começa o dia do Senhor. Assim, no momento, estamos em certo sentido vivendo no "dia da preparação", esperando o "sábado" milenar quando nos encontraremos com Deus face a face.
Numa sexta-feira à tarde, não faz muito tempo, depois de terminar meus afazeres e me preparar para receber o sábado, sentei-me numa cadeira de jardim no alpendre de trás da casa para apreciar o crepúsculo. Ao olhar para o sol poente, veio-me repentinamente o pensamento de que não só era o entardecer de uma sexta-feira da semana literal, mas também o entardecer da sexta-feira na história do mundo. Ao se unirem os dois conceitos em minha mente, pensei: "Com certeza é alto tempo de nos prepararmos para o encontro com nosso Senhor em paz."
Você teve oportunidade de ver, em nossas publicações mais antigas, a gravura que mostra um menino da área rural, carregando um balde de leite, esforçando-se para chegar a casa antes de o sol mergulhar no horizonte? Se bem me lembro, a legenda da ilustração era: "Correndo para preparar-se para o sábado."
Os tempos mudaram. Grande parte da ordenha nos dias de hoje é feita por máquinas, de modo que não serão muitos os que experimentarão esse tipo de falta de preparo para receber as horas sabáticas. Pode haver, entretanto, outras causas para estarmos despreparados na hora do pôr-do-sol da sexta-feira.
Em vista do fato de estarmos vivendo o ocaso da história do mundo, não deveríamos preparar-nos para o encontro com Deus em Seu dia especial, quando ele chegar na tardezinha de sexta-feira? (Ver Heb. 10:25.)
Se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá. S. Mat. 24:43 e 44.
Três vezes Shackelton partiu para resgatar seus homens encalhados, e toda vez era impedido pelo mar congelado. Em sua quarta tentativa, entretanto, ele encontrou um estreito canal entre as placas de gelo e por fim alcançou-os. Ao chegar, ficou feliz por vê-los preparados para embarcar sem um momento de demora.
Depois que diminuiu a emoção do resgate, Shackelton perguntou a seus homens como foi que eles estavam prontos para embarcar no momento em que ele havia chegado. Contaram-lhe que, todas as manhãs, o líder assistente que ele havia designado enrolava o seu saco de dormir e dizia: "Deixem suas coisas prontas, rapazes; o patrão pode chegar hoje."
A segunda vinda de Cristo é muito mais certa do que o retorno de Shackelton à Ilha do Elefante. Pouco antes de partir da Terra e voltar para Seu Pai, Ele prometeu: "Voltarei" (S. João 14:3), sem "talvez" ou "quem sabe".
Quando Jesus retornar, todos os cristãos genuínos estarão prontos e ansiosamente aguardando (I Tes. 4:16 e 17) "a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus". Tito 2:13. Estarei eu pronto, estará você pronto para a Sua vinda? Essa é a importante pergunta à qual somente nós podemos responder.
Os homens de Shackelton prepararam-se todas as manhãs para o retorno de seu líder. Uma das melhores maneiras de preparar-nos para o retorno de nosso Líder é estudar Sua Palavra e nela meditar no início de cada dia.
Treinamento Para a Realeza
Jesus Cristo, ... que nos ama, e pelo Seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o Seu Deus..., a Ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Apoc. 1:5 e 6.
A Rainha Elizabeth II e sua irmã, a Princesa Margaret, não estavam na linha direta de sucessão quando o pai delas, Rei George VI da Inglaterra, subiu ao trono após a abdicação de seu irmão, Rei Eduardo VIII, em 1936. Apesar disso, as duas meninas tinham sido preparadas desde a infância para as responsabilidades que poderiam assumir algum dia como monarcas reinantes.
Assim como os membros de uma família real são treinados por um período de tempo para ocupar sua elevada posição numa corte real aqui na Terra, assim também os cristãos passam por um período de provas durante o qual se preparam para as cortes celestiais.
A Inspiração nos conta que "Adão foi coroado rei no Éden" (Review and Herald, 24-2-1874). Deus concedeu a ele e a Eva o domínio sobre toda a Terra (ver Gên. 1:28). Mas ao escolherem egoisticamente seu próprio caminho em lugar do de Deus, nossos primeiros pais foram privados de seu direito à realeza - e não apenas eles, mas seus descendentes também. Desde aquele tempo, a única maneira de obtermos a elevada honra de pertencer à família real de Deus é a adoção. A fim de preparar-nos para ocupar um lugar no reino de paz, precisamos humilde e alegremente submeter-nos a um preparo aqui na Terra.
Para que tivéssemos um modelo a ser copiado nesse treinamento, o Soberano do Universo enviou Seu próprio Filho unigênito à Terra, a fim de mostrar-nos como se comporta um membro da família real do Céu. Além disso, Deus nos deu um Livro-Guia que estabelece claramente os princípios e preceitos para os que desejam tornar-se membros da casa real do Céu.
Em vista desse fato, aqui estão algumas perguntas para você e para mim: Estou eu me preparando diariamente para ser membro da família real de Deus? Estou eu me capacitando a ser membro da realeza celestial através de cada pensamento que cultivo, cada palavra que profiro e cada ação que pratico ?Fonte:www.jesusvoltara.com.br
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sexta-feira, 14 de maio de 2010
VERDADE SOBRE A TRIBULAÇÃO
http://www.chamada.com.br
Os especuladores econômicos de Wall Street geralmente são divididos em otimistas e pessimistas (chamados de "touros" e "ursos"), conforme sua "interpretação" dos indicadores e das tendências econômicas. Da mesma forma, intérpretes da Bíblia podem ler suas passagens proféticas e entender grande parte do plano de Deus para o futuro. A diferença é que, através do estudo da profecia com cuidado e oração, a maior parte da especulação pode ser eliminada. Ao contrário dos mercados futuros, o plano de Deus é claro e certo. Acreditar no Arrebatamento implica que os crentes devem ser pessimistas e apáticos? Evidentemente que não! Devemos ser realistas e vigilantes. Somos realistas com relação ao futuro e esperamos a vinda do Senhor Jesus Cristo para Sua Igreja. Mas também reconhecemos que depois do Arrebatamento haverá um tempo de intensa Tribulação mundial.
A Bíblia fala mais sobre esses sete anos do que sobre qualquer outro período de tempo profético. Durante esses sete anos, o Anticristo surgirá, haverá perseguição aos novos crentes e ao povo judeu, e a grande batalha de Armagedom e a Segunda Vinda de Cristo acontecerão.
O Novo Testamento nos ensina que a atual era da Igreja também incluirá provações e tribulações. Jesus disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16.33). O apóstolo Paulo advertiu: "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2 Timóteo 3.12). Mas a perseguição do mundo contra a Igreja nesta era não é a ira de Deus. A tribulação futura será um tempo de castigo de Deus sobre o mundo que rejeitou a Cristo - um tempo do qual a Igreja será livrada como o nosso Senhor prometeu (Apocalipse 3.10; 1 Tessalonicenses 1.10; 5.9).
Os crentes podem viver diariamente com a certeza de que a história humana terminará com Jesus Cristo como o Vencedor. O futuro é certo. Mas Jesus disse aos Seus discípulos que antes da vitória final "haverá Grande Tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, e nem haverá jamais" (Mateus 24.21). Na sua intensidade e agonia, essa época será infeliz e indesejável. Mas foi previsto que ela vai acontecer e está descrito como ela será. A Bíblia diz que ela será trágica, mas real. [...]
Qual a relação entre "o tempo da ira de Deus" e a Tribulação?
Já que a Bíblia usa muitos termos para descrever uma variedade de atividades associadas ao julgamento de Deus durante a Tribulação, e já que "Tribulação" e "ira de Deus" às vezes são usadas para referir-se ao mesmo período de tempo (i.e., a Tribulação de sete anos), conclui-se que o tempo da ira de Deus acontece durante a Tribulação.
A base bíblica para essa conclusão pode ser oferecida da seguinte maneira: Deuteronômio 4.30 descreve esse período do fim dos tempos como tempo de tribulação. Sofonias 1.15 chama o mesmo dia "de alvoroço e desolação" (i.e., tribulação) e de "dia da ira". Os autores do Novo Testamento tomam esse termo do Antigo Testamento e usam-no como característica geral do que denominamos de período de sete anos da Tribulação, já que é um tempo em que a ira acumulada de Deus é liberada sobre a história humana e traz retribuição a um mundo que rejeitou a Cristo, mundo que será motivado por Satanás a perseguir crentes e judeus (Romanos 2.5; 5.9; Colossenses 3.6; Apocalipse 14.10, 19; 15.1,7; 16.1,19; 19.15).
Por exemplo, Romanos 2.5 diz: "Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus".
Portanto, vemos que a Bíblia diz que o que acontece com a humanidade na Tribulação será motivado pela ira de Deus, que está se acumulando durante a atual era da graça. [...]
Qual a relação entre "o tempo de angústia para Jacó" e a Tribulação?
A frase "tempo de angústia para Jacó" vem da profecia encontrada em Jeremias 30.5-7: "Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e não de paz. Perguntai, pois, e vede, se acaso, um homem tem dores de parto. Por que vejo, pois, a cada homem com as mãos na cintura, como a que está dando à luz? E por que se tornaram pálidos todos os rostos? Ah! Que é grande aquele dia, e não há outro semelhante! É tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será livre dela".
Nessa passagem o profeta Jeremias fala de um tempo ainda futuro quando grande angústia ou tribulação virá sobre todo o Israel, que é simbolicamente denominado de "Jacó". Esse tempo é a Tribulação futura, ou um evento passado? É melhor interpretar esse tempo de angústia como algo que ainda é futuro para Israel - um tempo conhecido como a septuagésima semana de Daniel ou a Tribulação. O expositor bíblico e estudioso de profecia Dr. Charles H. Dyer escreve sobre essa passagem e seu significado:
A que "tempo de angústia" Jeremias está se referindo? Alguns acham que ele está indicando a derrota de Judá pela Babilônia ou a derrota posterior da Babilônia pela Medo-Pérsia. Mas, em ambos esses períodos o Reino do Norte, Israel, não foi afetado. Ele já tinha sido levado ao cativeiro (em 722 a.C.). Uma solução melhor é que Jeremias está referindo-se a um período de tribulação futuro quando o remanescente de Israel e Judá sofrerá uma perseguição incomparável (Daniel 9.27; 12.1; Mateus 24.15-22). O período terminará quando Cristo aparecer para resgatar os Seus eleitos (Romanos 11.26) e estabelecer Seu reino (Mateus 24.30-31; 25.31-46; Apocalipse 19.11-21; 20.4-6).[1]
Portanto, o tempo de angústia para Jacó enfatiza o aspecto da Tribulação futura que expressa a dificuldade pela qual os judeus ou descendentes de Jacó passarão durante esse período. [...]
Por que a Tribulação é Importante?
A Tribulação é importante para os crentes hoje por várias razões. Em primeiro lugar, o estudo da Palavra de Deus é sempre importante, e deve ser feito com cuidado. Independentemente do tipo de passagens estudadas, sejam sobre aliança ou cronologia, poesia, parábola, ou profecia, todas devem ser estudadas e aplicadas diligentemente. "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra" (2 Timóteo 3.16-17). A Tribulação é importante porque é ensinada na Bíblia.
Em segundo lugar, a Tribulação é importante porque, de certa forma, Satanás é desmascarado e vemos suas verdadeiras intenções e motivações. Essa compreensão do seu plano, se aplicada corretamente, pode ajudar o crente hoje na batalha espiritual.
Por exemplo, vemos que durante a Tribulação, Satanás usa a religião como um caminho falso e enganador. Isso é uma advertência para nós hoje.
Em terceiro lugar, a Tribulação é importante para nós porque grande parte do que vemos hoje e vimos no passado é uma preparação para o que virá. Por exemplo, o impulso atual para a globalização não pode surpreender aqueles que estão cientes do que a Bíblia ensina sobre o futuro. Porque nosso Deus Soberano ordenou anteriormente esses eventos, devemos nos confortar com o fato de que Ele está no controle. Esse tempo futuro de intensa maldade é a manifestação máxima da natureza pecaminosa da humanidade conjugada ao plano rebelde de Satanás. Mas ambos serão levados a julgamento por parte de um Deus justo e onipotente.
Conclusão
A história humana está cheia de tragédias e desespero pessoal, nacional e internacional. Em cada século, em cada império e em cada era houve manifestações do pecado original, da queda e da atividade satânica. As passagens da profecia bíblica (e outras passagens da Bíblia) ensinam claramente que o futuro trará um período específico de trauma e de tragédia extremos, durante o qual o terror e a tribulação serão intensos e internacionais. Essa era durará sete anos e, depois da batalha de Armagedom, culminará na Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo para estabelecer Seu reino milenar na terra. Nós acreditamos que essa era de Tribulação, cheia de destruição e perseguição, acontecerá depois do Arrebatamento da Igreja. Isto, porém, não isenta os crentes de hoje das suas responsabilidade diárias, do evangelismo, do discipulado e da vida santificada. A tribulação é certa, mas a vitória também é. Com relação à Tribulação, não devemos nos preocupar em como será a vida naqueles dias, mas sim, em como está a nossa vida hoje em dia. "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus" (Efésios 5.15-16). (Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br)
Notas:
1. Charles H. Dyer, "Jeremiah" in The Bible Knowledge Commentary: Old Testament, eds. John F. Walvoord e Roy B. Zuck (Wheaton, IL: Victor Books, 1984), p. 1168.
Extraído do livro A Verdade Sobre a Tribulação, que revela os eventos e explora o significado da Grande Tribulação vindoura.
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terça-feira, 16 de março de 2010
A RUSSIA, O IRÃ E A GUERRA CONTRA ISRAEL
O presidente Ahmadinejad
Teerã fornece recursos financeiros, treinamento e armas aos piores terroristas do mundo, inclusive para o Hezbollah, o Hamas, e a Frente Popular de Libertação da Palestina, além de manter um relacionamento estreito com a al-Qaeda.
Foto: guerrilheiros do Hamas.
No curto espaço de tempo em que está na presidência do Irã, Ahmadinejad tem feito inflamados pronunciamentos anti-semitas contra Israel. Ele declarou que o Estado judeu devia ser varrido do mapa. Pelo menos é animador que ele considere a presença de Israel no mapa, já que a maioria dos mapas islâmicos do Oriente Médio nem sequer indica a existência do Estado judeu, ao contrário, identificam aquele território apenas pelo termo Palestina. Ahmadinejad foi mais além, ao afirmar que Israel deveria ser destruído por um ataque nuclear. Posteriormente, disse que os judeus deveriam deixar o seu país e voltar para a Europa. Ele chegou ao ponto de fazer uma ameaça nuclear aos Estados Unidos. Tudo isso ocorreu em poucos meses, desde que se tornou presidente. O Irã passou a ser o país mais perigoso do mundo. Mart Zuckerman sintetizou essa fúria terrorista iraniana da seguinte maneira:
O Irã atualmente é a mãe do terrorismo islâmico. Diante dos olhos de todos, Teerã fornece recursos financeiros, treinamento e armas aos piores terroristas do mundo, inclusive para o Hezbollah, o Hamas, e a Frente Popular de Libertação da Palestina, além de manter um relacionamento estreito com a al-Qaeda. Tem concedido refúgio aos principais terroristas da organização, entre os quais se incluem o chefe do comando militar Saif al-Adel, os três filhos de Osama bin Laden e o porta-voz da al-Qaeda, Suleiman Abu Ghaith. Patrocina muitos terroristas sanguinários no Iraque, os quais têm matado civis inocentes a fim de minar e destruir a frágil democracia iraquiana. Através da sua fronteira com o Iraque, de aproximadamente 1.660 quilômetros, o Irã inunda o território do seu vizinho com dinheiro e combatentes. Infiltra agitadores no Afeganistão; patrocinou o terrorismo contra a Turquia, sustentando a Síria; e ainda “deu uma mãozinha” no atentado a bomba contra as Torres Khobar na Arábia Saudita.[1]
O Irã infiltra agitadores no Afeganistão; patrocinou o terrorismo contra a Turquia, sustentando a Síria; e ainda “deu uma mãozinha” no atentado a bomba contra as Torres Khobar na Arábia Saudita (foto).
Qual é a mentalidade que orienta uma pessoa como Ahmadinejad? Um analista observou o seguinte: “Em todos os seus pronunciamentos loucos, Ahmadinejad reflete uma concepção de final dos tempos: sob a égide dele, a história chega ao seu fim apoteótico”.[2] Quais seriam as convicções proféticas desse muçulmano devoto?
No contexto da tradição muçulmana xiita, que predomina no Irã, um imã é um líder espiritual que pertence à legítima descendência consangüínea do profeta Maomé. Na fé islâmica há uma profecia referente à vinda do Décimo Segundo Imã: “O imã Muhammad Abul Qasim (Al-Mahdi/AS), o último na linhagem dos Doze Imãs Ithna Askari, nasceu em Samarra, no Iraque, no dia 15 de shabaan do ano 255 no calendário Hijri*. Seu pai era o décimo primeiro imã Hasan Al-Askari (AS) e sua mãe foi Nargis Khatoon, neta do imperador de Rum” (talvez Romênia ou povos ciganos romani – N.T.).[3] Crê-se que Muhammad, desaparecido aos cinco anos de idade na caverna da grande mesquita de Samarra em 878 d.C., e que não deixou descendência, voltará quando o fim do mundo estiver próximo.
O imã oculto [...] reaparecerá ao mundo da humanidade. Essa volta é o evento futuro de maior importância para os fiéis xiitas e reserva conseqüências escatológicas estrondosas. Tal volta ocorrerá imediatamente antes do Juízo Final e do fim da história. O imã Mahdi voltará à frente dos exércitos de justiça e pelejará contra as forças do mal numa derradeira batalha apocalíptica. Depois que o mal tiver sido derrotado e aniquilado, o imã Mahdi governará o mundo por vários anos, num governo perfeito, e desenvolverá uma perfeita espiritualidade entre os povos da terra. Após vários anos de reinado do imã Mahdi, Jesus Cristo voltará [...]
Crê-se que Muhammad, desaparecido aos cinco anos de idade na caverna da grande mesquita de Samarra (foto) em 878 d.C., voltará quando o fim do mundo estiver próximo.
Portanto, a Fé Xiita dos Doze é uma religião profundamente escatológica. Para se compreender as crenças religiosas xiitas, é necessário perceber que o final dos tempos será precedido por uma era de justiça e espiritualidade. O mundo, do ponto de vista xiita, é um lugar altamente imoral, degenerado e corrupto; essas realidades são o prelúdio que anuncia o aparecimento do imã Mahdi. Tal como o cristianismo, a religião xiita é visceralmente profética. À semelhança da Fé Cristã, o final dos tempos e a manifestação do Mahdi serão precedidos por uma série de eventos preditos na profecia. Logo, o fiel xiita, como muitos crentes em Cristo, vive num mundo repleto de sinais do iminente epílogo da história. Isso é essencialmente importante na compreensão da cultura e da concepção política dos xiitas. A maior parte da história iraniana só pode ser entendida à luz da Doutrina da Volta [do imã] e suas respectivas profecias. Por exemplo, durante a Revolução Iraniana muitos iranianos acreditavam que o aiatolá Ruhollah Khomeini, o cabeça espiritual e ideológico da revolução, era o Imã Desaparecido que voltara ao mundo da humanidade. Ainda que Khomeini nunca tenha admitido que o fosse, ele também nunca o negou. Sob muitos aspectos os revolucionários criam que estavam projetando ou inaugurando o reinado de justiça no mundo, assim como os ingleses protestantes radicais que colonizaram os Estados Unidos criam que estavam inaugurando o reinado milenar dos santos, que precederia o fim do mundo. A política iraniana atual de modo nenhum pode ser divorciada dos ditames religiosos do Islamismo Xiita.[4]
É importante observar que Ahmadinejad crê piamente no programa profético relativo ao Décimo Segundo Imã, bem como acredita que tem de fazer tudo o que puder para ver o seu cumprimento. Essa é a razão pela qual ele fez menção ao Décimo Segundo Imã em seu discurso na Organização das Nações Unidas (ONU). Ahmadinejad crê que o Décimo Segundo Imã só retornará num tempo em que o mundo estiver no caos, o que esclarece o motivo pelo qual ele parece tão intrépido em levar o Irã rumo ao objetivo de obter armas nucleares.
A Rússia e o Irã
Muitos iranianos acreditavam que o aiatolá Ruhollah Khomeini era o Imã Desaparecido que voltara ao mundo da humanidade.
Mark Zuckerman, editor do U. S. News & World Report, declarou: “O presidente russo, Vladimir Putin, numa entrevista que me concedeu há muitos anos, criticou a decisão dos Estados Unidos de entrar em guerra contra o Iraque e me disse: ‘A verdadeira ameaça é o Irã’. Ele estava certo. Todavia, a Rússia se tornou parte do problema, não da solução”.[5] Não é segredo nenhum que a Rússia tem desempenhado um papel de facilitador do Irã, o qual chegou ao primeiro lugar no ranking dos países facínoras que ameaçam provocar grande desestabilização da ordem mundial vigente. E a Rússia tornou a ameaça ainda mais real. Ela vendeu a usina nuclear de Bushehr ao Irã e assinou acordos para vender outros projetos, com o objetivo de injetar dinheiro na sua indústria nuclear. Tal como um diplomata americano comentou, esse negócio é “um anzol gigantesco preso na mandíbula da Rússia”.[6] O quê? O diplomata americano afirmou que esse negócio é “um anzol gigantesco preso na mandíbula da Rússia”? É isso mesmo, ele usou uma expressão extraída exatamente da profecia bíblica para descrever o atual papel desempenhado pela Rússia em relação ao Irã.
A batalha de Gogue e Magogue, mencionada em Ezequiel 38 e 39, é uma profecia acerca do ataque contra a terra de Israel, efetuado por uma aliança de muitas nações sob a liderança dos russos (Ez 38.1-6). A Rússia terá cinco aliados estratégicos: Turquia, Irã, Líbia, Sudão e nações da Ásia Central. Surpreendentemente, todas essas nações são países muçulmanos. Além disso, o Irã, a Líbia e o Sudão são os oponentes mais ferrenhos de Israel. Não é de admirar que o Irã esteja incluído na lista de nações que atacarão Israel nos últimos dias. O Senhor declara: “Far-te-ei que te volvas, porei anzóis no teu queixo e te levarei a ti e todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos de armamento completo, grande multidão, com pavês e escudo, empunhando todos a espada” (Ez 38.4).
Do ponto de vista geopolítico, não seria nenhuma surpresa ver a Rússia aliada a países islâmicos como o Irã, num ataque-surpresa contra Israel. Foto: helicóptero militar russo.
Alguns difamadores de nossa posição quanto à profecia bíblica disseram que, com a queda do Império Soviético, uma invasão liderada pela Rússia parece muito improvável do ponto de vista da geopolítica. Nosso argumento sempre tem sido o de que essa profecia refere-se a um ataque contra Israel liderado pelos russos, não pelos soviéticos. Desde a queda da antiga União Soviética, a Rússia continua a manter estreitas relações com a maioria das nações islâmicas, especialmente aquelas localizadas no Oriente Médio. Do ponto de vista geopolítico, não seria nenhuma surpresa ver a Rússia aliada a países islâmicos como o Irã, num ataque-surpresa contra Israel.
Conclusão
Por mais de quinze anos tenho levantado conjecturas de que o “anzol no queixo” de Gogue, usado por Deus para fazer com que uma Rússia relutante desça à terra de Israel, poderia ser alguma coisa parecida com o seguinte roteiro que descrevi para Hal Lindsey em 1990, durante um programa de televisão em rede nacional,[7] no exato dia em que acabou a primeira Guerra do Golfo: É como se eu estivesse vendo os muçulmanos encontrando os russos e dizendo-lhes que os Estados Unidos abriram um precedente para que uma potência mundial externa invada o Oriente Médio e corrija um suposto erro (os Estados Unidos fizeram isso de novo em anos recentes, ao invadirem o Afeganistão e o Iraque). Pelo mesmo princípio, a Rússia deveria ajudar seus amigos muçulmanos, liderando-os numa arrasadora invasão do território de Israel, a fim de resolver o “Conflito do Oriente Médio” em favor das nações islâmicas. Seria esse o “anzol no queixo” de Gogue? Somente o tempo dirá. Todavia, algo está acontecendo no Oriente Médio e a Rússia parece deixar suas impressões digitais em toda parte. Sabemos que a Bíblia prediz com exatidão tal aliança e invasão, programadas para acontecer “no fim dos anos” (Ez 38.8). Maranata!
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terça-feira, 9 de março de 2010
DIRETOR DE RÁDIO ZELAYSTA ACUSA JUDEUS DE TRAMAR CONTRA ZELAYA< NO AR > E LAMENTA QUE HITLER NÃO TENHA CUMPRIDO SUA MISSÃO HISTÓRICA
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
SATANÁS DOMINA PESSOAS HOJE COMO FAZIA NO NOVO TESTAMENTO?
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sábado, 30 de janeiro de 2010
OS APÓSTOLOS ESPERAVAM A VOLTA DE CRISTO NA ÉPOCA DELES?
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sábado, 23 de janeiro de 2010
QUEM É LÚCIFER?
Quem é "Lúcifer"?
Isaías 14 é uma profecia sobre a queda do rei de Babilônia (veja 14:4). Este rei exaltava-se, buscando tomar a glória que pertence a Deus. A profecia de Isaías 14 mostra que ele seria derrubado de volta à terra.
É interessante que o Novo Testamento fale sobre a "estrela da alva" (2 Pedro 1:19) e a "estrela da manhã" (Apocalipse 2:28; 22:16). Em todas estas passagens, é claro que a estrela da manhã não é Satanás, ou qualquer outra criatura blasfema. O próprio Jesus é a brilhante estrela da manhã que abençoa seus servos fiéis.
Então, por que o nome "Lúcifer" é freqüentemente aplicado a Satanás? O uso partiu de uma interpretação errada de Isaías 14:12. Muitos comentaristas inseriram algo maior neste texto, vendo-o como uma explicação da origem de Satanás. Certamente há razão para acreditar que o Diabo foi um dos anjos (Jó 1:6), que ele tem estado em rebelião contra Deus desde antes da criação da Terra (1 João 3:8; veja Gênesis 3), e que vários anjos seguiram sua desobediência e serão castigados eternamente (Judas 6). O que o rei de Babilônia fez foi o mesmo tipo de pecado: desafiar a autoridade do Rei dos reis. Neste sentido, podemos pensar em "Lúcifer" como um filho ou discípulo de Satanás (veja João 8:44), mas a profecia de Isaías 14:12 não está falando especificamente do Diabo.
Esta é uma lição permanente para nós de Isaías 14. O rei de Babilônia serve como um lembrete claro da verdade das palavras de Jesus em Lucas 14:11: "... todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado." Que possamos andar humildemente com nosso Deus.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
QUANDO SE MANIFESTOU ESTA RIVALIDADE ENTRE DEUS E O DIABO?
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terça-feira, 12 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
QUANDO VAI COMEÇAR A GRANDE TRIBULAÇÃO?
Você já encontrou tudo isso na Bíblia? As palavras "arrebatados" e "grande tribulação" se encontram lá, mas não da maneira que muitas pessoas pregam hoje. Vamos considerar o ensinamento bíblico sobre a grande tribulação.
A palavra "tribulação" aparece 43 vezes na Bíblia (ARA2) e tem o sentido de sofrimento, opressão e perseguição. É usada em muitos contextos diferentes para descrever diversos tipos de agonia. A frase "grande tribulação" se encontra apenas quatro vezes nas Escrituras (ARA2). Ao invés de elaborar uma doutrina bem definida de um período que segue o "arrebatamento" e traz angustia sobre os que ficam na terra, a Bíblia usa a expressão "grande tribulação" para descrever coisas diferentes. Considere as passagens:
Mateus 24:21 fala sobre o sofrimento que aconteceu na destruição de Jerusalém em 70 d.C. A profecia foi cumprida naquela geração (Mateus 24:34).
Atos 7:11 usa essas palavras quando cita a grande fome da época de Jacó. Os detalhes históricos se encontram em Gênesis, capítulos 41 a 46.
A grande tribulação de Apocalipse 2:2 é o castigo que Deus prometeu aos cristãos em Tiatira que toleravam a imoralidade de Jezabel.
Apocalipse 7:14 faz parte de uma visão consoladora que foi revelada a João para confortar os cristãos perseguidos. A mensagem dessa visão, e do livro no qual ela se encontra, foi escrita para assegurar os perseguidos no primeiro século que receberiam a recompensa depois do sofrimento.
Sofrimento e perseguição podem acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora, mas nenhuma destas passagens fala de um período futuro de grande tribulação. A doutrina popular que haverá sete anos de Grande Tribulação vem da imaginação de homens hábeis em tirar versículos do seu contexto para defender suas idéias. A Bíblia não ensina tal doutrina.
Ao invés de nos preocupar com predições do arrebatamento e da Grande Tribulação, devemos nos preparar para a volta de Jesus, que virá como ladrão (2 Pedro 3:10).
- por Dennis Allan
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QUEM É O ANTECRISTO
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Benito Mussolini
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Il Duce Benito Mussolini | |
Primeiro-ministro Itália | |
40º Primeiro Ministro da Itália | |
Mandato: | 31 de outubro de 1922 até 25 de julho de 1943 |
Precedido por: | Luigi Facta |
Sucedido por: | Pietro Badoglio |
Primeiro Marechal do Império | |
Mandato: | 30 de março de 1938 até 25 de julho de 1943 |
Sucedido por: | Pietro Badoglio |
Duce da República Social da Itália | |
Mandato: | 23 de setembro de 1943 até 25 de abril de 1945 |
Nascimento: | 29 de julho de 1883 Predappio, Forli, Itália |
Falecimento: | 28 de abril de 1945 Mezzegra, Itália |
Primeira-dama: | Rachele Mussolini |
Partido: | Partido Republicano Fascista (1943-1945) Partido Nacional Fascista (1921-1943) Partido Socialista Italiano (1901-1914) |
Religião: | Ateu (1883-1927) Católico (1927-1945) |
Profissão: | Político, jornalista |
Assinatura | |
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HOLOCAUSTO
Definição
História
- "Nós pedimos a constituição de uma Grande Alemanha, que reúna todos os alemães, baseados no direito dos povos a disporem de si mesmos.
- Pedimos igualdade de direitos para o Povo Alemão em relação às outras nações e a revogação do Tratado de Versalhes e do Tratado de Saint Germain.
- Pedimos terras e colônias para nutrir o nosso povo e reabsorver a nossa população.
- Só os cidadãos gozam de direitos cívicos. Para ser cidadão, é necessário ser de sangue alemão. A confissão religiosa pouco importa. Nenhum judeu, porém, pode ser cidadão.
- Os não cidadãos só podem viver na Alemanha como hóspedes, e terão de submeter-se à legislação sobre os estrangeiros.
- O direito de fixar a orientação e as leis do Estado é reservado unicamente aos cidadãos. Por isso pedimos que todas as funções públicas, seja qual for a sua natureza, não possam ser exercidas senão por cidadãos. Nós combatemos a prática parlamentar, origem da corrupção, de atribuição de lugares por relações de Partido sem importar o caráter ou a capacidade.
- Pedimos que o Estado se comprometa a proporcionar meios de vida a todos os cidadãos. Se o país não puder alimentar toda a população, os não cidadãos devem ser expulsos do Reich.
- É necessário impedir novas imigrações de não alemães. Pedimos que todos os não alemães estabelecidos no Reich depois de 2 de Agosto de 1914, sejam imediatamente obrigados a deixar o Reich.
- Todos os cidadãos têm os mesmos direitos e os mesmos deveres.
- O primeiro dever do cidadão é trabalhar, física ou intelectualmente. A atividade do indivíduo não deve prejudicar os interesses do coletivo, mas integrar-se dentro desta e para bem de todos. É por isso que pedimos:
- A supressão do rendimento dos ociosos e dos que levam uma vida fácil, a supressão da escravidão do juro.
- Considerando os enormes sacrifícios de vidas e de dinheiro que qualquer guerra exige do povo, o enriquecimento pessoal com a guerra deve ser estigmatizado como um crime contra o povo. Pedimos por isso o confisco de todos os lucros de guerra, sem exceção.
- Pedimos a nacionalização de todas as empresas que atualmente pertencem a trusts.
- Pedimos uma participação nos lucros das grandes empresas.
- Pedimos um aumento substancial das pensões de reforma.
- Pedimos a criação e proteção de uma classe média sã, a entrega imediata das grandes lojas à administração comunal e o seu aluguer aos pequenos comerciantes a baixo preço. Deve ser dado prioridade aos pequenos comerciantes e industriais nos fornecimentos ao Estado, aos Länder ou aos municípios.
- Pedimos uma reforma agrária adaptada às nossas necessidades nacionais, a promulgação de uma lei que permite a expropriação, sem indemnização, de terrenos para fins de utilidade pública – a supressão de impostos sobre os terrenos e a extinção da especulação fundiária.
- Pedimos uma luta sem tréguas contra todos os que, pelas suas atividades, prejudicam o interesse nacional. Criminosos de direito comum, traficantes, agiotas, etc., devem ser punidos com a pena de morte, sem consideração de credo religioso ou raça.
- Pedimos que o Direito romano seja substituído por um direito público alemão, pois o primeiro é servidor de uma concepção materialista do mundo.
- A extensão da nossa infra-estrutura escolar deve permitir a todos os Alemães bem dotados e trabalhadores o acesso a uma educação superior, e através dela os lugares de direção. Os programas de todos os estabelecimentos de ensino devem ser adaptados às necessidades da vida prática. O espírito nacional deve ser incutido na escola a partir da idade da razão. Pedimos que o Estado suporte os encargos da instituição superior dos filhos excepcionalmente dotados de pais pobres, qualquer que seja a sua profissão ou classe social
- O Estado deve preocupar-se por melhorar a saúde pública mediante a proteção da mãe e dos filhos, a introdução de meios idôneos para desenvolver as aptidões físicas pela obrigação legal de praticar desporto e ginástica, e mediante um apoio poderoso a todas as associações que tenham por objetivo a educação física da juventude.
- Pedimos a supressão do exército de mercenários e a criação de um exército nacional.
- Pedimos a luta pela lei contra a mentira política consciente e a sua propagação por meio da Imprensa. Para que se torne possível a criação de uma imprensa alemã, pedimos que:
- Todos os diretores e colaboradores de jornais em língua alemã sejam cidadãos alemães.
- A difusão dos jornais não alemães seja submetida a autorização expressa. Estes jornais não podem ser impressos em língua alemã.
- Seja proibida por lei qualquer participação financeira ou de qualquer influência de não alemães em jornais alemães. Pedimos que qualquer infração estas medidas seja sancionada com o encerramento das empresas de impressão culpadas, bem como pela expulsão imediata para fora do Reich os não alemães responsáveis. Os jornais que forem contra o interesse público devem ser proibidos. Pedimos que se combata peã lei um ensino literário e artístico gerador da desagregação da nossa vida nacional; e o encerramento das organizações que contrariem as medidas anteriores.
- Pedimos a liberdade no seio do Estado para todas as confissões religiosas, na medida em que não ponham em perigo a existência do Estado ou não ofendam o sentimento moral da raça germânica. O Partido, como tal, defende o ponto de vista de um cristianismo positivo, sem todavia se ligar a uma confissão precisa. Combate o espírito judaico-materialista no interior e no exterior e está convencido de que a restauração duradoura do nosso povo não pode conseguir-se senão partindo do interior e com base no princípio: o interesse geral sobrepõe-se ao interesse particular.
- Para levar tudo isso a bom termo, pedimos a criação de um poder central forte, a autoridade absoluta do gabinete político sobre a totalidade do Reich e as suas organizações, a criação de câmaras profissionais e de organismos municipais encarregados da realização dos diferentes Länder, de leis e bases promulgadas pelo Reich.
A essência do Nazismo: totalitarismo e racismo
O papel da ideologia da superioridade racial no Nazismo
- Hitler e a obra Mein Kampf
- Problemas teóricos
- A derrota na I Guerra Mundial e o impasse teórico da superioridade ariana
Apropriações filosóficos de Nietzsche pelo Nazismo
Liberalismo, Teoria econômica e Nazismo
Socialismo e nazismo
Nazismo e romantismo
A política econômica do nazismo
- eliminação do desemprego
- eliminação da hiperinflação
- expansão da produção de bens de consumo para melhorar o nível de vida das classes média e baixa
Efeitos
- Anti-semitismo, que culminou no Holocausto;
- Nacionalismo étnico, incluindo a noção dos alemães como o Herrenvolk ("raça-mestra") e o Übermensch ("super-homem");
- Uma crença na necessidade de purificar a "raça alemã" através da eugenia, que culminou na eutanásia não-voluntária de pessoas diminuídas.
Efeitos secundários
Pessoas e história
Nazismo e religião
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Nazismo e Paganismo
Vítimas religiosas
Nazismo e fascismo
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