terça-feira, 29 de dezembro de 2009

BENITO MUSSOLINE E HITLER ENCARNAÇÃO DE SATANÁS

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Nota: Para outros significados de Mussolini, ver Mussolini (desambiguação).
Il Duce Benito Mussolini
Il Duce Benito Mussolini
Primeiro-ministro Itália Itália
40º Primeiro Ministro da Itália
Mandato:
31 de outubro de 1922
até 25 de julho de 1943
Precedido por:
Luigi Facta
Sucedido por:
Pietro Badoglio
Primeiro Marechal do Império
Mandato:
30 de março de 1938
até 25 de julho de 1943
Sucedido por:
Pietro Badoglio
Duce da República Social da Itália
Mandato:
23 de setembro de 1943
até 25 de abril de 1945
Nascimento:
29 de julho de 1883
Predappio, Forli, Itália
Falecimento:
28 de abril de 1945
Mezzegra, Itália
Primeira-dama:
Rachele Mussolini
Partido:
Partido Republicano Fascista (1943-1945)
Partido Nacional Fascista (1921-1943)
Partido Socialista Italiano (1901-1914)
Religião:
Ateu (1883-1927)
Católico (1927-1945)
Profissão:
Político, jornalista
Assinatura
Assinatura de Benito Mussolini
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Benito Amilcare Andrea Mussolini OSMM OMTEVLM (29 de julho de 1883 - 28 de abril de 1945) foi um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma das figuras-chave na criação do Fascismo. Ele tornou-se o Primeiro-Ministro da Itália em 1922 e começou a usar o título Il Duce desde 1925. Após 1936, seu título oficial era "Sua Excelência Benito Mussolini, Chefe de Governo, Duce do Facismo, e Fundador do Império".[1] Mussolini também criou e sustentou a patente militar suprema de Primeiro Marechal do Império, junto com o Rei Vítor Emanuel III da Itália, quem deu-lhe o título e o Rei em conjunto de controle supremo sobre as forças armadas da Itália. Mussolini permaneceu no poder até foi substituído em 1943; por um curto período, até a sua morte, ele foi o líder da República Social Italiana.
Mussolini foi um dos fundadores Fascismo Italiano, que incluia elementos do nacionalismo, corporativismo, sindicalismo nacional, expansionismo, progresso social e anti-comunismo, combinado com a censura de subversivos e propaganda do Estado. Nos anos seguintes à criação da ideologia fascista, Mussolini conquistou a admiração de uma grande variedade de figuras políticas.[2]
Entre as realizações nacionais de Mussolini de 1924 a 1939 há: seus programas de obras públicas como a domesticação da Marisma Pontina e o melhoramento das oportunidades de trabalho e transporte público. Mussolini também resolveu a Questão Romana ao concluir o Tratado de Latrão entre o Reino de Itália e a Santa Sé. Ele também é creditado por garantir o sucesso econômico nas colônias italianas e dependências comerciais.[3] Embora inicialmente tenha favorecido o lado da França contra a Alemanha no início da década de 1930, Mussolini tornou-se uma das figuras principais das potências do Eixo e, em 10 de junho de 1940, Mussolini inseriu a Itália na Segunda Guerra Mundial ao lado do Eixo. Três anos depois, Mussolini foi deposto do Grande Conselho do Fascismo, motivado pela invasão aliada. Logo após seu encarceramento ter iniciado, Mussolini foi resgatado da prisão na operação Gran Sasso por forças especiais alemães.
Após seu resgate, Mussolini chefiou a República Social Italiana nas partes da Itália que não haviam sido ocupadas por forças aliadas. Ao final de abril de 1945, com a derrota total aparente, Mussolini tentou fugir para a Suíça, porém, foi rapidamente capturado e sumariamente executado próximo ao Lago de Como por guerrilheiros italianos. Seu corpo foi então trazido para Milão onde foi pendurado de cabeça para baixo em uma estação petrolífera para exibição pública e a confirmação de sua morte.

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